para explicar sobre as camadas OSI, onde todos os outros
protocolos estão alocados no modelo OSI.
O modelo de referência OSI(Open Systems Interconnection),
o Sistema Aberto de Interconexão, é o padrão básico que descreve
o funcionamento dos protocolos de rede. Na aurora das redes de computadores, o mesmo fabricante
das tecnologias era o responsável por outros tipos de contrução, o que impedia a implementação de
produtos de origem mista. Para a facilitação da interconexão, a ISO, criou o OSI,
para ser o formato base. Desta froma permitindo a integração entre diversos hardwares diferentes, mas
com tecnologia de rede que em conjunto.
Como ja se sabe, a transferência de dados na rede, é realizada através dos protocolos
Usamos a palavra "pilha", para definir os protocolos inseridos no sistema de interconexão:
- Aplicação
- Apresentação
- Sessão
- Transporte
- Rede
- Enlace
- Fisíca
Protocolos
Comentarei quatro protocolos de duas camadas diferentes são eles;
- Aplicação
- X.400 e X.500
- Rede
- X.25 e RIP
Aplicação
X.400
O protocolo X.400 permite a todos os sistemas de correio eletrônico, públicos/privados,
inter funcionar, assegurando que as mensagens sejam encaminhadas desde a caixa postal
do originador até a de seu destino, não importando sua localidade ou sistemas que façam parte.
Isto é efetuado fornecendo ao usuário um serviço de encaminhamento e de tratamento das
mensagens. Os serviços fornecidos pelo X.400 têm tratamento garantido, assegurando que as
solicitações efetuadas no sistema de origem das mensagens tenham tratamento adequado em todos
os sistemas de destino.
O protocolo X.400 vem sendo confirmada pelo surgimento no mercado mundial, a partir de 1985, de diversos
produtos para vários tipos de sistemas computacionais que implementam as funcionalidades e os protocolos específicos.
X.500
O X.500 é um protocolo que especifica um modelo para a conexão de Serviços de Diretórios locais a fim de formar um diretório global distribuído. X.500 é especificado como um serviço da Camada de Aplicação no mundo OSI, porém o seu projeto não depende significativamente das outras camadas OSI, e ele pode ser visto como um projeto de um Serviço de Diretório de propósito geral.
O padrão X.500 define o Diretório como uma coleção de sistemas abertos que cooperam para manter uma base de dados lógica com informações sobre um conjunto de objetos do mundo real.
Os usuários do Diretório, incluindo pessoas e programas, podem ler e modificar as informações, ou parte dela, se tiverem permissão para isto.
Rede
X.25
O X.25 surgiu em 1976 e dominou claramente as comunicações WAN durante muitos anos.
As rede X.25 usam a técnica de comutação de pacotes com circuitos virtuais, definem 3 níveis:
Packet Level
Este nivel físico especifíca uma interface DTE/DCE que funciona em modo sincrono.
Link Access Level
É o nivel de ligação lógica do standard X.25 usa o LAP-B(Link Access Protocol Balenced),
trata-se de uma variante do HDLC em modo assíncrono balanceado, proporcionando controle de
fluxo e erros entre nós através do protocolo de janela deslizante.
Physical Level
Este nível de cacote, implementa outros mecânismos de controle de fluxo e erros, semelhantes ao
dois modos: entre nós intermédios ou entre nós finais. Este nivel define os serviços de
circuitos virtuais.
RIP
O RIP (Routing Information Protocol) foi um dos primeiros protocolos IGP e foi
muito popularizado pela implementação da ferramenta routed, muito usada em sistemas
UNIX 4BSD. Este protocolo é derivado de um protocolo da Xerox para redes locais.
Basicamente, ele trata da implementação direta do algoritmo de vetor distância.
Por ser baseado no algoritmo de vetor distância, este protocolo envia copias
periódicas de sua tabela de roteamento para seus vizinhos diretamente conectados
(utiliza o endereço broadcast de cada rede diretamente conectada). Roteadores que
estão utilizando esse protocolo enviam atualizações periódicas mesmo
que não ocorram alterações na rede. As mensagens periódicas do RIP são cópias da
tabela de roteamento completa de cada
roteador. Quando um roteador recebe a tabela de roteamento completa de seu vizinho,
ele verifica cada rota, acrescentando as que ele ainda não conhecia em sua tabela e
comparando as já existentes para escolher aquela com o menor número de saltos para
colocar em sua tabela ou atualizar entradas já existentes.
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